Sempre que posso corro aqui compartilhar com você um pouquinho de minhas reflexões

O que é ser Índigo?


Segundo a visão espiritualista, Quântica e Minha visão :)

Ser índigo é nascer se sentindo diferente e incompreendido.

É saber, desde muito cedo, que possui uma missão, mas não sabe ao certo qual é.

É ter uma conexão direta com o divino sem precisar de intermediário.

É ser questionador e necessitar que faça sentido para se envolver de fato em alguma atividade.

É saber de coisas que não se sabe explicar como sabe.

É ter multitalento em atividades diversas e se perder entre elas, sentindo que está desperdiçando tempo e vida.

É viver a constante angústia de que sempre poderia estar fazendo melhor, mais rápido ou de um jeito mais inteligente.

É ter dons extrafísicos, como intuição e empatia e não saber como gerenciá-los.

E, acima de tudo, ser índigo é viver uma montanha-russa emocional desgovernada, que o leva da euforia à tristeza profunda em um piscar de olhos.O primeiro livro sobre índigos foi lançado em 1999 pelos autores Lee Carroll e Jan Tober.

Mas a parapsicóloga Nancy Ann Tappe foi uma das primeiras a evidenciar este tema.

Ela tinha a capacidade de ver as cores emitidas pelas frequências energéticas dos seres vivos, denominado de corologia (corology), analisando, assim, a personalidade pela cor que identificava. No final da década de 1960, começou a descrever crianças que via na cor azul-escuro, ou índigo e, após 40 anos de muita observação e estudos, concluiu que estes seriam os seres dotados de novos padrões de comportamento e influência no mundo.

Nancy Ann Tappe classifica os índigos em quatro grupos:

1. Humanistas: com a missão de globalizar a humanidade por intermédio da tecnologia e das comunicações.

2. Artísticos: com talentos naturais em muitas áreas, sentem que podem transmitir como seria o céu na Terra.

3. Conceituadores: com a missão de criar o novo, seja em tecnologia, biologia ou física. São gênios inovadores.

4. Catalisadores: com a missão de criar novos paradigmas, são influenciadores que convidam a pensar e agir de uma nova forma.

Ou seja a denominação índigo está associada a cor da frequência energética do indivíduo, ou seja a cor da aura, a cor predominante da aura é equivalente a soma das vibrações atômicas que compõe o corpo mental concreto e sutil do indivíduo.

Se você não acredita em aura vai aqui uma reflexão.

Considerando que tudo que existe no planeta terra tem a composição atômica, cada átomo é composto por prótons, elétrons e nêutrons, que estão em constante vibração, estas vibrações emitem frequências que já conseguem ser medidas pelo homem, cada elemento da tabela periódica é compostos por átomos, e o que diferencia um do outro é a composição atômica, e a velocidade de vibração, quanto mais veloz, menos denso é o elemento, quanto mais lenta a vibração, mais denso torna-se o elemento.

A exemplo disso, as cores também podem ser quantificadas, a começar pelas cores do arco iris que, estão ordenadas por velocidade de frequência.

Diante disto fica evidente que a cor vermelha é mais densa e menos fluída e a cor violeta a menos densa, o anil da tabela acima representa o índigo, ainda mais fluído do que a azul.

O que me faz refletir, se a aura é equivalente a soma das vibrações atômicas que compõe o corpo mental concreto e sutil do indivíduo, e como Nancy já definiu, os índigos são seres de novos padrões de comportamento e influência no meio, podemos concluir que um individuo com a aura índigo e as características citadas acima, teriam uma composição menos densa energeticamente do que indivíduos de auras de cores por exemplo verde?

Pela lógica aqui descrita sim!​E é justamente por isso, que é lógico afirmar que se um indivíduo com aura de por exemplo cor verde, pode tornar-se índigo, elevando seu padrão de consciência, tornando-se um agente de evolução do planeta, por exemplo sendo compassivo, amoroso com o próximo incluindo animais e bioma, com atitudes que influenciam positivamente ao meio, sentimentos como confiança, paz, bem estar, sabedoria e compaixão, estariam presentes neste indivíduo.​

Da mesma forma, que um indivíduo que nasce índigo, pode regredir, caso escolha não evoluir em sua jornada.​

O que faço questão de enfatizar aqui, é que os índigos podem até nascer com uma certa vantagem, pois vibram em uma frequência superior, mas assim como qualquer ser humano, está aqui para aprender e a evoluir, sendo seu maior desafio lidar com as emoções humanas e relacionamentos, e como é um verdadeira radar para o sentir, tende a se contaminar com o negativo do outro, do coletivo e também do planeta, tendendo a sentir medo, angustia, desânimo o que o pode levar facilmente a desistir de evoluir e até em extremo caso viver.

Como vêem apesar do índigo nascer em uma frequência mais harmônica com a frequência do planeta, torna-se ainda mais sensível a transição planetária, manter-se em harmonia e vencer a si mesmo, é um desafio e tanto para ele. ​Os índigos vieram para ajudar ao planeta evoluir, mas somente terão sucesso nessa missão se escolherem evoluir juntos, simples assim!​Para ficar ainda mais claro o tema evolução planetária, acredito ser importante ressaltar que o planeta terra é um organismo vivo e está em constante evolução, tudo o que existe aqui está conectado em redes, ou seja, a escolha de um indivíduo, ressoa em tantos outros, assim como no planeta.​

O planeta está evidentemente passando por mudanças. Vejamos o exemplo das últimas descobertas sobre a Ressonância de Schumann.​A Terra é cercada por um campo eletromagnético, situado entre a costra terrestre e a ionosfera, gerada a partir de relâmpagos, sendo uma cavidade onde ressoam as ondas eletromagnéticas, que podem ser consideradas como uma onda que se propaga em linha reta. Tem uma frequência mais ou menos constante, pois varia no ciclo dia-noite, na faixa de 7,83 Hz, sendo considerada o Marca-passo planetário, responsável pela biosfera.

A partir dos anos 1990, os cientistas começaram a averiguar um acelerador constante dessa camada da atmosfera, registrando frequência de 11 a 13Hz, o que tem provocado desequilíbrio climático e alterações comportamentais dos seres vivos, que por sinal além de captarem ondas, também as geram.

O cérebro humano emite ondas que podem ser medidas através do eletroencefalograma, EEG, essas ondas são caracterizadas por frequências específicas e se apresentam em momentos diferentes de nossa consciência, como exemplo ondas Alfa, que são ondas de 9 a 14Hz, emitidas em estado de relaxamento e ondas Beta, que são ondas de 15 a 40Hz, quando estamos em alerta, em estado de vigília.​

O acelerar da camada de ressonância de Schumann é percebido pelo cérebro, provocando alterações no sistema límbico e no lobo frontal. Nossos cérebros já deveriam estar em onda alfa, nessa altura da idade da atual humanidade, se estivéssemos tranquilos, seguros e em estado de harmonia interior.

Mas ao contrário, estamos em desarmonia com a ressonância do planeta, o que provocam irritação, impaciência, intolerância, angústia e medo, existindo mais doenças precoces e conflitos, internos e externos.

​Percebem como está tudo conectado, e como o sutil, aquilo que não conseguimos mensurar ou ver, está muito mais presente do que possamos conceber, por isso que o extrassensorial dos índigos, os dons empáticos, a intuição, a compaixão, podem ser muito uteis nesta nova fase planetária, porém sem a capacidade de gerir as próprias emoções esses dons tornam-se transtorno.

O nível de evolução de um indivíduo está totalmente associada a capacidade de se auto conhecer, compreender, os próprios sentimentos e anseios, saber o que realmente o motiva a viver, e a como viver em harmonia e fluidez interior, somente após vencer está etapa estará pronto para fluir com os demais, entendendo o outro e fluindo harmoniosamente.​

Acredito que este é o verdadeiro desafio do ser humano e não é a toda que uma das principais características dos índigo é sentir-se sozinho e incompreendido pelo outro, quando consegue ser auto responsável, dominando as emoções, torna-se forte e equilibrado para relacionar-se e vencer com leveza a missão codificada em sua alma.

TDAH e Espiritualidade qual a relação?


O Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é um transtorno neurológico que afeta diretamente o pré-frontal, área do cérebro responsável pela tomada de decisões, controle da atenção e regulação emocional. Além dessas funções cognitivas, o pré-frontal desempenha um papel crucial como um filtro sensorial, indo além dos nossos cinco sentidos conhecidos.

Podemos comparar essa função de filtrar os estímulos sensoriais com a camada protetora que o planeta Terra possui para nos defender da radiação solar. Assim como essa proteção, o pré-frontal atua como um centro de controle do nosso corpo biológico, sendo responsável por filtrar as diversas frequências que recebemos do ambiente, dispositivos e até mesmo das pessoas ao nosso redor.

É importante ressaltar que nosso sistema biológico e energético espiritual estão integrados e interagem entre si. Portanto, se o aspecto biológico do pré-frontal não está ativado como deveria, o aspecto energético atuará de forma mais intensa.

Nossa mente biológica interpreta as sensações sutis e vibracionais nessa dimensão através dos sentidos extrassensoriais, incluindo a capacidade de captar e interpretar diversas vibrações e frequências.

Diante disso, compreender o funcionamento do pré-frontal e suas implicações no TDAH nos permite uma perspectiva mais ampliada desse transtorno neurológico e de como ele afeta nossa percepção e interação com o mundo ao nosso redor.

No âmbito neurocientífico, já foi comprovado que o pré-frontal de uma pessoa com TDAH é menos ativo, o que a torna mais suscetível às influências energéticas e vibracionais do ambiente. Essa menor atividade do filtro neural do pré-frontal impacta diretamente a experiência física de indivíduos com TDAH.

Fisicamente, essas pessoas podem experimentar um fluxo de pensamentos mais intenso, como se estivessem sendo constantemente bombardeadas por eles. Além disso, é comum haver uma sensação de falta de energia, como se estivessem sendo drenadas, a presença de hipersensibilidades sensoriais, enxaquecas, e pensamentos incomuns claramente provenientes do ambiente externo. Em muitos casos, há também a vontade de se afastar e se isolar, além de oscilações de humor, como tristeza, irritação e raiva, sem uma causa aparente.

Essas sensações físicas são explicadas facilmente pela neurociência como resultado do transtorno dopaminérgico, porém, o que não se evidencia é a influência das frequências energéticas, que amplificam todas as sensações descritas acima.

Além dessas percepções mais evidentes, existem outras sutis que são frequentemente relatadas por indivíduos com TDAH. Entre elas estão as oscilações de energia vital, a capacidade de sentir as emoções dos outros, a sensação de carregar um peso energético, a percepção das energias e frequências presentes no ambiente e nas pessoas, a sensação de ter estar devendo, de estar sempre atrasado, de viver um descompasso em velocidade com o tempo do planeta, a sensação de estar rápido ou lento de mais, como se estivesse o tempo das outras pessoas passassem em outra velocidade.

E é claro, o sentido de propósito de se ter uma missão importante para realizar neste plano de existência.

Essas percepções sutis demonstram como a experiência de uma pessoa com TDAH vai além do aspecto puramente neurológico. Seu sistema energético e sua sensibilidade para captar e interagir com o mundo vibracional desempenham um papel significativo em sua jornada.

Entender a interação entre o pré-frontal menos ativo e as influências energéticas é fundamental para abordar o TDAH de forma holística.

Ao reconhecer essas características e aprender a canalizar e direcionar as energias sutis, é possível trazer mais equilíbrio, bem-estar e propósito à vida de indivíduos com TDAH.

Isso explica facilmente o fato do porque muitos adultos com TDAH mesmo após desenvolver inteligência emocional e muito conhecimento, ainda seguem vivenciando os mesmos ciclos de autosabotagem, por não terem consciência da inteligência espiritual, quando se conectando com frequências negativas, que na maioria das vezes, costumam se apresentar em forma de pensamento sabotador, infelizmente acreditam nestes pensamentos como realidade única, e entram em crises do TDAH, sem saber que poderiam sair disso facilmente com o conhecimento certo.

Resumidamente, o caminho mais eficiente para o tratamento do TDAH na vida adulta é o autoconhecimento, o desenvolvimento de diálogo interno estruturado através da Inteligência Emocional, e o desenvolvimento da autoconsciência espiritual, aprender a notar e distinguir o sútil que nos habita.

Lembre-se de que cada jornada é única, e o apoio adequado, a compreensão e a busca por estratégias personalizadas podem fazer uma grande diferença.

Se você se identifica com essas percepções ou tem alguém próximo que vive com TDAH, saiba que existem caminhos para uma vida mais leve e plena.


TDAH: O sexto sentido amplificado


Você já se perguntou por que o terceiro olho, o centro de nosso sexto sentido, é localizado no meio do pré-frontal? Curiosamente o pré-frontal é também a principal causa neurológica do TDAH.

A glândula pineal é conhecida como “terceiro olho” devido à sua localização na parte central do cérebro, entre as sobrancelhas, e também pela sua sensibilidade à luz. Além disso, a glândula pineal é considerada desde os egípcios como um meio de contato com o mundo espiritual, “o olho que tudo vê”.

A relação específica entre a glândula pineal e o pré-frontal ainda não é totalmente compreendida. No entanto, acredita-se que as duas estruturas estejam interconectadas através de uma rede de neurônios. Essa rede pode ajudar a regular as funções cognitivas de forma sincronizada, de acordo com o ritmo circadiano.

O pré-frontal funciona como um filtro do que entra de informação e do que sai de informação, incluindo, frequência magnéticas e vibracionais. Neste caso como o pré-frontal do cérebro TDAH não funciona tão ativo como deveria, este filtro falha o que resulta no sexto sentido amplificado, porém de maneira dessincronizada.

De que adianta ter esta conexão direta com o divino amplificada, com tanta confusão mental no caminho?

O excesso de pensamento desestruturado impedem a mente TDAH de traduzir a comunicação com a intuição.

Olha que interessante!

Estamos aqui para evoluir, e é justamente nos maiores desafios e limitações que encontramos o verdadeiro propósito da vida.

Para o TDAH isso se traduz em:

Aprender a silenciar: O primeiro passo é o mais desafiador, mas também o mais recompensador, requer limpar a camada de poluição do excesso de atividade mental e da rigidez cognitiva.

Deixar de julgar: Os julgamentos são uma forma de defesa contra a incerteza. Quando aprendemos a aceitar a incerteza, podemos nos abrir para a intuição.

Se comunicar com sabedoria e compaixão: A intuição é uma linguagem sutil e delicada. Quando nos comunicamos com sabedoria e compaixão, estamos mais abertos para receber essa linguagem.

Sair do controle racional: O controle racional é uma forma de tentar dominar o mundo ao nosso redor. Quando aprendemos a deixar ir o controle, podemos nos conectar com a intuição, que nos guia para o caminho certo.

Se conectar com o sutil do presente: A intuição está sempre presente, mas é preciso estar atento para percebê-la. Quando nos conectamos com o sutil do presente, estamos mais abertos para receber a intuição.

A intuição é uma ferramenta poderosa que pode nos ajudar a tomar decisões acertadas, a encontrar soluções criativas e a viver uma vida mais plena. Para as pessoas com TDAH, a intuição pode ser especialmente valiosa, pois pode ajudá-las a lidar com os desafios da condição.

Quando as pessoas com TDAH aprendem a silenciar a mente, a deixar de julgar e a se conectar com o sutil do presente, elas podem se abrir para a intuição. A intuição pode guiá-las a alcançar seu verdadeiro potencial.

Se você ou alguém que você conhece tem TDAH, siga estes passos para aprender a lidar com essa condição de forma eficaz. Com prática e dedicação, você poderá desenvolver sua intuição e alcançar o seu verdadeiro potencial.

Compartilhe:

Este conhecimento pode ajudar outras pessoas com TDAH. Compartilhe este artigo com seus amigos e familiares para que eles também possam aprender a lidar com essa condição de forma eficaz.

Vamos caminhar juntos nesta jornada de autotransformação?

TDAH: A desregulação emocional, o verdadeiro vilão


Você já ouviu falar que o TDAH é uma condição caracterizada por falta de atenção e hiperatividade? Essa é a definição tradicional, mas ela não é totalmente correta. O TDAH é, na verdade, uma condição de regulação deficitária da atenção.

Isso significa que a pessoa com TDAH pode estar exageradamente atenta a algo em um momento, mas ter dificuldade em manter a atenção em outras tarefas. Mas o TDAH vai além da hiperatividade. Muitas vezes, as pessoas com TDAH podem ser quietas exteriormente, mas sua mente está em um turbilhão de pensamentos, emoções e ideias.

É como se a hiperatividade fosse internalizada, resultando em uma tempestade interna silenciosa. E a chave para entender o TDAH está justamente nessa desregulação emocional.

A desregulação emocional é um estado em que as emoções não são processadas ou expressas de forma adequada e equilibrada. É quando a pessoa tem dificuldade em regular suas emoções, podendo experimentar flutuações extremas de humor, reagir de forma intensa a situações cotidianas e ter dificuldade em controlar impulsos.

A desregulação emocional causa confusão mental e falta de clareza. A pessoa com TDAH pode ter dificuldade em focar, tomar decisões e até mesmo sentir seus próprios sentidos.

Na prática, funciona assim:

A pessoa com TDAH se sente frustrada com alguma situação.

A desregulação emocional entra em ação, intensificando a frustração e a expressão emocional.

Um ciclo de pensamentos se repete, cheio de críticas e julgamentos.

O pré-frontal falha em sua função de acalmar a mente e interromper esse ciclo de pensamento.

Toda a atenção e foco da pessoa fica prejudicada diante dessa explosão emocional.

A impulsividade entra em cena como um mecanismo de compensação, buscando a regulação emocional deficiente no TDAH.

A desregulação emocional é o verdadeiro vilão do TDAH. Ela é o que causa a falta de atenção, a dificuldade de foco e a impulsividade.

Se uma pessoa com TDAH não tem a função biológica automática de autorregulação emocional, precisa criar meios para isso.

Quando a desregulação Emocional é sentida, não dá para esperar a sessão de terapia para resolver, ou depender de alguém para acalmar os ânimos, é necessária uma intervenção na hora, uma intervenção rápida e disponível na palma da mão.

TDAH precisa de suporte facilitado para encontrar rapidamente a sua regulação emocional perdida.

Conseguir se notar emocionalmente, e interromper a desregulação emocional, com clareza mental, tomando decisões conscientes, é tudo o que uma pessoa com TDAH precisa para ter uma vida equilibrada, com consistência, autoconfiança e resultado.

O nome disso é LIBERDADE!

Quer saber mais?


Me siga em minhas redes sociais.


Copyright 2022 © Todos os direitos reservados a Academia da Emoção